Intervenção Precoce

Agrupamento de Escolas de Sátão é o de referência para a Intervenção Precoce na Infância

A educação tem sofrido múltiplas e variadas influências ao longo dos tempos, que culminaram em mudanças substanciais nas conceções e práticas educativas direcionadas a todos as crianças, de uma forma geral e em particular às crianças com Necessidades Educativas Especiais - NEE.

No caso da Educação Especial e da Intervenção Precoce na Infância- IPI em particular, vemos fundamentadas práticas educativas ao longo dos tempos que foram evoluindo, influenciadas por ideias conceptuais, vindas de áreas como a filosofia, a psicologia e ideologias políticas, as quais resultaram em leis importantes e significativas para a evolução de práticas mais assertivas e atuais para com as crianças e suas famílias.   

O Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, refere que no domínio da intervenção precoce na infância, sejam criados Agrupamentos de Escolas de Referência. Neste sentido o Agrupamento de Escolas de Sátão, no ano letivo 2011/2012, passou a ser o de referência para a intervenção precoce, tendo como área de abrangência os concelhos de Sátão, Vila Nova de Paiva e Penalva do castelo.

 O Decreto-Lei nº 281/2009, de 6 de Outubro, continua a definir as orientações reguladoras da Intervenção Precoce na Infância e criou o Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI). Este veio reforçar a necessidade da precocidade e universalidade no acesso a este serviço e clarificou os critérios de elegibilidade das crianças sinalizadas e suas famílias.

Neste sentido, podemos definira Intervenção Precoce na Infância como um conjunto de medidas de apoio integrado centrado na criança e na família, incluindo ações de natureza preventiva e reabilitativa, no âmbito da educação, da saúde e da ação social, de forma a prevenir o aparecimento ou agravamento dos problemas da criança. Deve ainda, reforçar as competências familiares para que de forma mais autónoma consigam lidar com as problemáticas da criança.

Destina-se a crianças dos 0 aos 6 anos de idade, com alterações nas funções ou estruturas do corpo, que limitam a participação nas atividades típicas para a respetiva idade e contexto social ou com risco grave de atraso de desenvolvimento, bem como as suas famílias.

As atuais correntes neuro psicológicas, apontam para a importância dos primeiros anos de vida da criança, como delineador do desenvolvimento cognitivo e social da mesma, salientando que a privação de estímulos adequados à criança pode comprometer futuras aquisições e o seu "normal" desenvolvimento.

Acreditamos na ideia de que aprender é desenvolver. O desenvolvimento é a condição da aprendizagem, existindo um nível atual que deve ser potencializado o mais precocemente possível até ao seu limite!

 

A Educadora de Infância da Equipa Local de Intervenção Precoce:Manuela Gonçalves

Plano Anual de Atividades

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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